quarta-feira, 4 de maio de 2011

Ócio

Ócio, abundante deleite do nada
Nada pra que?
Pra saber o que fazer ou não fazer
com é que se pode ser alguém 
sem ter nada a fazer
Não caia no ócio
O ser humano quando não quer
viver, ser inerte. O sentido acaba
Pra onde seguir se temos tantos caminhos
Não caia no ócio
Não vale a pena
Caia na vida, saia na arena
Busque aquela veia que pulsa
mais forte e que nunca acaba
Enquanto seu coração bata
e o espírito brilhe por algo que floresça
Como um sorriso que seja
e assim a vida apareça
Logo surge a idéia
Surja, esteja vivo, seja
Ser!
Não perca tempo, lembre-se
Este tempo é você

Autor: Rodrigo Cardozo

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